O Levantamento Nacional de Álcool e Drogas (LENAD) é uma pesquisa domiciliar que busca conhecer os hábitos e atitudes em relação ao consumo de álcool e outras drogas, investigando também aspectos sobre a saúde física e mental da população brasileira. Sua primeira edição ocorreu em 2006, uma demanda da Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas e Gestão de Ativos (SENAD) – do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), em parceria com a Unidade de Pesquisa em Álcool e Drogas (UNIAD) do Departamento de Psiquiatria da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP).
A primeira edição do Levantamento ocorreu em 2006, respondendo a demanda da Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas e Gestão de Ativos (SENAD do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), em parceria com a Unidade de Pesquisa em Álcool e Drogas (UNIAD) do Departamento de Psiquiatria da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP).
O principal objetivo dessa primeira edição foi investigar atitudes, práticas e comportamentos relacionados ao consumo de bebidas alcoólicas da população brasileira, sendo o primeiro estudo de âmbito nacional a investigar fatores como a exposição a campanhas publicitárias de cigarro e bebidas alcoólicas e a aceitação de políticas públicas preventivas de regulação de acesso e venda. Embora o foco do primeiro LENAD tenha sido o consumo de álcool e tabaco, fatores associados aos transtornos aditivos também foram investigados, como a violência na infância e entre parceiros íntimos. O então chamado “I Levantamento Nacional sobre os Padrões de Consumo de Álcool na População Brasileira” foi publicado em 2007 fornecendo dados para diversas publicações científicas que reportaram os resultados advindos de diferentes estudos descritivos e analíticos.
A Segunda edição do LENAD ocorreu entre 2011 e 2012, através do financiamento do Programa Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia (MCTI, CNPq e FAPESP), com a criação do Instituto Nacional de Políticas Públicas sobre Álcool e Outras Drogas (INPAD), dirigido pelo Professor Doutor Ronaldo Laranjeira e pesquisadores da UNIAD e UNIFESP. O LENAD II se diferenciou por abandonar o uso de entrevistas face-a-face para investigar o uso de substâncias ilícitas, aderindo a um protocolo de investigação através de questionário de autopreenchimento e devolução em envelopes lacrados. O uso da técnica garantiu o sigilo e discrição dos respondentes, obtendo assim, índices mais confiáveis sobre o consumo de drogas ilícitas no país. Para além do estudo sobre o uso e abuso de álcool e outras drogas, o LENAD II buscou investigar, também, uma série de lacunas na vigilância epidemiológica de diferentes fatores de risco de transtornos aditivos e outros transtornos mentais no Brasil, tais como depressão e suicídio. Ao tornar-se um levantamento transversal repetido, o LENAD II utilizou a mesma metodologia de amostragem e os mesmos instrumentos para medir os indicadores que passaram a representar os componentes centrais do levantamento, garantindo, assim, sua comparabilidade entre diferentes edições. A análise de padrões e tendências no uso de álcool e tabaco da população brasileira entre 2006 e 2012 foi fundamental para o planejamento e aprimoramento de políticas públicas relacionadas aos cuidados e prevenção de transtornos aditivos. Da mesma forma, a repetição da investigação sobre violência doméstica e beber e dirigir em 2012 permitiu uma melhor compreensão do impacto de políticas públicas como as mudanças que a Lei Seca (sancionada em 2008) e a Lei Maria da Penha (sancionada logo após a primeira coleta de dados do LENAD, em 2006). Os achados da segunda edição do LENAD resultaram em mais de 30 publicações científicas, contribuíram para a obtenção de 10 títulos acadêmicos de mestrado e doutorado (na UNIFESP e em outras instituições parceiras) e tiveram ampla repercussão tanto na comunidade científica quanto no público em geral.
Nas suas duas edições anteriores (2006 e 2012), o LENAD forneceu índices nacionalmente representativos sobre o consumo das principais substâncias de abuso e permitiu, através da comparabilidade das duas ondas do levantamento, o conhecimento das tendências de uso de álcool e tabaco, através de análises em séries históricas.
A segunda edição do LENAD foi talvez, a pesquisa com maior reverberação de dados científicos sobre uso e dependência de drogas no Brasil. Foi o único levantamento nacional epidemiológico de drogas que se utilizou de técnicas para a garantia do sigilo e discrição dos respondentes, obtendo assim índices mais confiáveis sobre o consumo de drogas ilícitas no país.
Combinados, os dois levantamentos domiciliares têm fornecido, tanto à comunidade científica como à sociedade em geral, uma infinidade de descobertas sobre o uso de drogas extremamente relevantes para embasar políticas públicas na área da saúde mental.
As duas ondas da pesquisa exploraram vários fatores de risco para o consumo e dependência de sustâncias como depressão, eventos adversos na vida precoce, violência doméstica e urbana, qualidade de vida e outros fatores de risco. No entanto, várias questões importantes ainda estão sem resposta devido ao desenho e as limitações quanto ao tamanho da amostra de ambos os levantamentos.
Desde a sua primeira onda, em 2006, mudanças sociais importantes no país levaram a diferentes padrões de consumo de drogas. O consumo de crack e cocaína tornou-se um importante problema de saúde pública, gerando a demanda para investigações mais profundas e o conhecimento das tendências históricas de consumo, ainda não conhecidos para a população Brasileira.
As limitações quanto ao tamanho da amostra dos levantamentos bem como a impossibilidade de comparação de seus resultados quanto ao consumo de substâncias ilícitas (aprimoramento da metodologia de sigilo) fazem, portanto, a realização de uma terceira onda essencial.
No que concerne o monitoramento epidemiológico do uso de drogas, o conhecimento de tendências das prevalências de consumo no decorrer do tempo traduz-se na detecção de aumentos ou diminuições no consumo de drogas e problemas associados, informação essencial para a determinação de prioridades no campo da prevenção e elaboração de políticas públicas mais pontuais e efetivas quanto a disponibilidade de serviços de tratamento e assistência social.
O conhecimento das tendências no consumo de substâncias pela população é urgente e essencial para a determinação de prioridades no campo da prevenção e assistência.
A realização do terceiro LENAD é, portanto, essencial para fornecer as informações necessárias para o planejamento da disponibilidade e distribuição de serviços de amparo psicossocial para dependentes químicos.
Nas suas duas edições anteriores (2006 e 2012), o LENAD forneceu índices nacionalmente representativos sobre o consumo das principais substâncias de abuso e permitiu, através da comparabilidade das duas ondas do levantamento, o conhecimento das tendências de uso de álcool e tabaco, através de análises em séries históricas.
A segunda edição do LENAD foi talvez, a pesquisa com maior reverberação de dados científicos sobre uso e dependência de drogas no Brasil. Foi o único levantamento nacional epidemiológico de drogas que se utilizou de técnicas para a garantia do sigilo e discrição dos respondentes, obtendo assim índices mais confiáveis sobre o consumo de drogas ilícitas no país.
Combinados, os dois levantamentos domiciliares têm fornecido, tanto à comunidade científica como à sociedade em geral, uma infinidade de descobertas sobre o uso de drogas extremamente relevantes para embasar políticas públicas na área da saúde mental.
As duas ondas da pesquisa exploraram vários fatores de risco para o consumo e dependência de sustâncias como depressão, eventos adversos na vida precoce, violência doméstica e urbana, qualidade de vida e outros fatores de risco. No entanto, várias questões importantes ainda estão sem resposta devido ao desenho e as limitações quanto ao tamanho da amostra de ambos os levantamentos.
Desde a sua primeira onda, em 2006, mudanças sociais importantes no país levaram a diferentes padrões de consumo de drogas. O consumo de crack e cocaína tornou-se um importante problema de saúde pública, gerando a demanda para investigações mais profundas e o conhecimento das tendências históricas de consumo, ainda não conhecidos para a população Brasileira.
As limitações quanto ao tamanho da amostra dos levantamentos bem como a impossibilidade de comparação de seus resultados quanto ao consumo de substâncias ilícitas (aprimoramento da metodologia de sigilo) fazem, portanto, a realização de uma terceira onda essencial.
No que concerne o monitoramento epidemiológico do uso de drogas, o conhecimento de tendências das prevalências de consumo no decorrer do tempo traduz-se na detecção de aumentos ou diminuições no consumo de drogas e problemas associados, informação essencial para a determinação de prioridades no campo da prevenção e elaboração de políticas públicas mais pontuais e efetivas quanto a disponibilidade de serviços de tratamento e assistência social.
O conhecimento das tendências no consumo de substâncias pela população é urgente e essencial para a determinação de prioridades no campo da prevenção e assistência.
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Nas suas duas edições anteriores (2006 e 2012), o LENAD forneceu índices nacionalmente representativos sobre o consumo das principais substâncias de abuso e permitiu, através da comparabilidade das duas ondas do levantamento, o conhecimento das tendências de uso de álcool e tabaco, através de análises em séries históricas.
A segunda edição do LENAD foi talvez, a pesquisa com maior reverberação de dados científicos sobre uso e dependência de drogas no Brasil. Foi o único levantamento nacional epidemiológico de drogas que se utilizou de técnicas para a garantia do sigilo e discrição dos respondentes, obtendo assim índices mais confiáveis sobre o consumo de drogas ilícitas no país.
Combinados, os dois levantamentos domiciliares têm fornecido, tanto à comunidade científica como à sociedade em geral, uma infinidade de descobertas sobre o uso de drogas extremamente relevantes para embasar políticas públicas na área da saúde mental.
As duas ondas da pesquisa exploraram vários fatores de risco para o consumo e dependência de sustâncias como depressão, eventos adversos na vida precoce, violência doméstica e urbana, qualidade de vida e outros fatores de risco. No entanto, várias questões importantes ainda estão sem resposta devido ao desenho e as limitações quanto ao tamanho da amostra de ambos os levantamentos.
Desde a sua primeira onda, em 2006, mudanças sociais importantes no país levaram a diferentes padrões de consumo de drogas. O consumo de crack e cocaína tornou-se um importante problema de saúde pública, gerando a demanda para investigações mais profundas e o conhecimento das tendências históricas de consumo, ainda não conhecidos para a população Brasileira.
As limitações quanto ao tamanho da amostra dos levantamentos bem como a impossibilidade de comparação de seus resultados quanto ao consumo de substâncias ilícitas (aprimoramento da metodologia de sigilo) fazem, portanto, a realização de uma terceira onda essencial.
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O conhecimento das tendências no consumo de substâncias pela população é urgente e essencial para a determinação de prioridades no campo da prevenção e assistência.
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